quarta-feira, 31 de março de 2010
BEBA ÁGUA pela sua saúde!
A água é a substância mais abundante do corpo humano, 60% e sua quantidade depende de vários factores estabelecidos durante a vida do indivíduo, entre eles a idade, o sexo, a massa muscular, o aumento ou perda de peso, o tecido adiposo, e até mesmo a gravidez ou lactação. Cerca de 90 % do volume de nosso cérebro é composto por água, que é o principal veículo das transmissões electroquímicas aí realizadas.
A água desempenha um papel essencial em quase todas as funções do corpo humano: fornecendo a base para o sangue e todas as secreções líquidas (lágrimas, saliva, sucos gástricos, etc.); é utilizada para a digestão, para a absorção e para o transporte de nutrientes; todas as reacções bioquímicas se processam em meio aquoso; assume o papel de solvente para os resíduos do corpo e também os dilui para reduzir sua toxicidade, ajudando no processo de excreção do corpo. Ajuda ainda a manter a temperatura do corpo estável. Ela é indispensável às combinações químicas e eléctricas.
As necessidades da água são pois permanentes. O mecanismo da sensação de sede é tão fraco, que com frequência muitas pessoas a confundem com a fome. Ainda mais, uma desidratação imperceptível retardará o metabolismo em aproximadamente 3%. Um copo de água poderá aliviará a sensação de fome à meia-noite nos adultos.
Uma redução de somente 2% de água no corpo pode causar perda momentânea de memória, dificuldade em fazer contas matemáticas básicas e problemas de focar a visão sobre uma tela de computador ou sobre uma página impressa?
Beber um mínimo de 7 a 9 copos de água por dia (recomendado ENTRE AS REFEIÇÕES) diminui o risco do cancro do cólon em 45% além de baixar o risco do cancro da mama em 79% e reduzir à metade a probabilidade de se desenvolver cancro na bexiga.
Toda água que entra no corpo, de uma maneira ou de outra sairá. A água circula pelo corpo humano como nos ecossistemas. Torna-se necessário a sua reposição diariamente e isso depende unicamente de si!
O corpo humano perde água de várias formas. Através dos rins em forma de urina, como parte das fezes, através do processo de respiração e através da transpiração (suor).
Podemos verificar que a ingestão de água está insuficiente simplesmente observando nossa urina para sabermos se estamos hidratados ou não. Quando isso ocorre, os rins tentam compensar conservando a água e, portanto excretam uma urina mais concentrada, com coloração amarelomais acentuado. A cor de sua urina deve ser de um amarelo muito fraco ou incolor, caso contrário você não está ingerindo suficiente água (isto não é válido se você esta tomando vitaminas do complexo B, que produzem uma cor amarela natural à urina).
A carência de água no organismo, dentre outras manifestações negativas, deixa a boca seca, os lábios rachados, uma sensação de letargia, confusão mental e ocorre diminuição da produção de urina. Esses são sintomas de desidratação que, além de diminuir as reservas de água do corpo humano, reduzem os níveis de importantes minerais, como cloreto de sódio, sais de potássio, etc..
Ao falar de beber água, não nos referimos à água contida no café, nos chás ou nos refrigerantes. A água engarrafada sem sabores adicionados ou de fontes naturais é a melhor.
Efeitos Da Falta De áGua No Organismo
- Você sabia que
- … O mecanismo da sensação de sede é tão fraco, que com freqüencia, 37% dos seres humanos a confunde com a fome?
- Ainda mais, uma desidratação imperceptível retardará o metabolismo em aproximadamente 3%.
- Um copo de água aliviará a fome à meia noite, em quase 100% dos casos, sob dieta redutora, segundo um estudo realizado na Universidade de Washington.
- Você sabia que
- Uma redução de somente 2% de água no corpo pode causar perda momentânea de memória, dificuldade em fazer contas matemáticas básicas e problemas de focar a visão sobre uma tela de computador ou sobre uma página impressa?
- Beber um mínimo de 8 copos de água por dia diminui o risco de câncer de cólon em 45%, além de baixar o risco de câncer de mama em 79% e reduzir à metade a probabilidade de se desenvolver câncer na bexiga.
- De acordo com os experts, isto não é opcional, é obrigatório, se quisermos que nosso cérebro funcione de uma maneira ótima. E, se estamos estressados, devemos aumentar a quantidade para 16 copos de água por dia. 90 % do volume de nosso cérebro é composto por água, que é o principal veículo das transmissões eletroquímicas.
- Você não pode imaginar o que 8-10 copos de água por dia podem fazer para eliminar muitas indisposições. As pessoas normalmente NÃO bebem tal quantidade para evitar de ter que urinar seguidamente; um inconveniente menor em troca de uma melhoria em sua saúde. A cor de sua urina deve ser de um amarelo muito fraco ou incolor, caso contrário você não está ingerindo suficiente água (isto não é válido se você esta tomando vitaminas do complexo B, que produzem uma cor amarela natural à urina). Ao falar de beber água, não nos referimos à água contida no café, nos chás ou nos refrigerantes. A água engarrafada ou de fontes naturais é a melhor. Estudos preliminares indicam que em 80% das pessoas , beber de 8 a 10 copos de água por dia, pode aliviar significativamente muitas indisposições.
- Cura 1: Elimina os anti-ácidos e cura a acidêz estomacal. A acidez estomacal ou azia pode ser um sinal de falta de água na parte superior do trato gastrointestinal. Este é um sinal importante de sede, que o corpo humano emite. A ingestão de anti-ácidos ou comprimidos contra a acidez estomacal não corrige a desidratacão e o corpo continua sofrendo por falta de água no organismo. Tragédia: Ao não reconhecer que a acidez estomacal é um sinal de desidratação e ao tratá-la por meio de anti-ácidos, com o tempo, poderão ocorrer inflamações estomacais no duodeno, hérnias hiatais, úlceras e eventualmente câncer no trato gastrointestinal ou no pâncreas e fígado. Cura 2: A água pode prevenir e curar a artritis. Dor reumática das articulações – A ocorrência de artritis pode ser um sinal de falta de água nas articulações. Pode afetar tanto aos jovens como aos adultos. O uso de analgésicos não resolve o problema e a enfermidade prosseguirá. Tomar agua pode aliviar a dor ou resolver este problema.
- Cura 3: Dores lombares. A dor nas costas e a artritis paraslisante da espinha dorsal podem ser sinais de falta de água nos discos da espinha dorsal – os amortecedores que suportam o peso do corpo. Estas moléstias devem ser tratadas com o aumento de água a ser ingerida diariamente. Tragédia: Ao não reconhcer que a dor nas costas é um sintoma de desidratação das articulações e ao tratá-la com analgésicos, massagens, acupuntura e eventualmente cirurgia, com o passar do tempo, isto provocará osteoporose e quando as células das cartilagens das articulações vierem a eventualmente morrer e causarem uma deformação na espinha dorsal, poderá até haver incapacidade física dos membros inferiores. Cura 4: Angina. Dor no peito - angina de peito – pode ser um sinal de falta de água no organismo entre o eixo do coração e dos pulmões. Este sintoma deve ser tratado bebendo-se maior quantidade de água, até que o paciente já não tenha dor e sem tomar medicamentos. É prudente se providenciar supervisão médica, no entanto, ao aumentar-se a quantidade de água ingerida, pode-se curar a angina de peito.
- Cura 5: Enxaqueca. A enxaqueca pode ser um sintoma de falta de água requerida no cérebro e olhos e pode ser evitada ao se impedir a desidaratação do corpo. Este tipo particular de desidratação eventualmente ocasiona uma inflamação na parte posterior dos olhos e possivelmente uma diminuição ou perda de visão. Cura 6: Colite. A colite é um sinal de falta de água no intestino grosso. Associa-se com a prisão de ventre ou constipação, devido à constrição do excesso de água que também se exerce sobre os escrementos, que por sua vez perdem a lubrificação fornecida pela água. Tragédia: Ao não se reconhecer a dor da colite como um sinal de falta de água, provocar-se- á uma condição de constipação persistente que resultará na compactacão das fezes, que por sua vez poderão causar vertículos, pólipos e hemorróidas, e aumentar a possibilidade de se contrair câncer do cólon e do reto.
- Cura 7: Asma. A asma afeta milhões de crianças e mata milhares delas a cada ano. É uma complicação da desidratação do corpo, causada por falha no programa de admistração da hidratação no organismo. Obstrui-se a passagem livre de ar e impede-se a eliminação de água do corpo em forma de vapor – o bafo. O aumento do consumo de água evita os ataques de asma. Tragédia: Ao não se reconhecer a asma como um indicador de falta de água quando as crianças estão na fase de desenvolvimento, não somente muitos deles morrem, como também se provocará danos irreversíveis nas crianças asmáticas sobreviventes.
- Cura 8: Pressão Alta. A hipertensão é um estado de adaptação do corpo a uma desidratação geral quando as células dos vasos sanguíneos não obtém a quantidade de água suficiente. Como parte do mecanismo de osmose inversa, quando a água do soro é filtrada e injetada nas células importantes através de poros diminutos existentes em suas mebranas, é requerida uma pressão extra para o “processo de injeção”, tal como acontece quando se injeta o “soro” nos hospitais para re-hidratar milhões de células. Beber água, compensará a pressão e fará a mesma voltar à normalidade. Tragédia: Ao não reconhecer que a hipertenssão arterial é um dos indicadores da desidratação corporal e tratar por meio de diuréticos que desidratarão o corpo ainda mais, trará como consequencia posterior, um bloqueio das artérias do coração e das artérias que vão até o cérebro pela ação do colesterol. Esta condição provocará ataques do coração, pequenos infartos massivos cerebrais que poderão paralizar alguma parte do corpo. Também podem causar falhas no funcionamento dos rins e danos neurológicos como a doença de Alzheimer.
- Cura 9: Diabetes Tipo II ou de Adultos. A diabetes dos adultos é outra causa provável devida à desidratação do corpo. Ao se manter uma quantidade adequada de água na circulação, incluindo-se as necessidades prioritárias do cérebro, a secreção de insulina se inibe para impedir a entrada de água nas células do corpo. Nos diabéticos somente algumas células obtém suficiente água para sobreviver. Beber água reverte a diabetes adulta para as etapas iniciais. Tragédia: Ao não reconhecer que a diabetes adulta é uma complicação causada por desidratação, com o tempo, poderá haver danos massivos nas células sanguíneas de todo o corpo. Isto pode provocar mais tarde a perda dos dedos dos pés, das pernas por gangrena e causar a cegueira. Cura 10: Colesterol no sangue. Os altos níveis de colesterol são indicadores de uma desidratação corporal prematura. O colesterol é um material argiloso que se adere entre os espaços de algumas membranas celulares, para impedir que estas percam sua humidade vital pela pressão osmótica mais forte do sangue que circula nas áreas vizinhas. O colestrol, além de ser utilizado na fabricação das membranas das células nervosas e de hormônios, também atua como un “escudo” contra a demanda de água de outras células vitais que normalmente trocam água através de suas membranas celulares.
- Outras curas: A depressão, a perda de libido, a fadiga crônica, o lupus, a esclerose múltipla, a distrofia muscular. Todas estas condições podem ser causadas por desidratação prolongada. Se esta for a causa provável, os sintomas se aliviarão, uma vez que o corpo tenha sido hidratado regularmente. Nestas condições, o exercício muscular deve ser parte do programa de tratamento.
- Agora a pergunta é:
- Você está tomando a devida quantidade de água diariamente?
Aula de psicologia
domingo, 28 de março de 2010
Vírus Ebola
A Febre Hemorrágica Ebola – FHE, é uma doença infecciosa grave, porém muito rara.
O vírus ebola, considerado por muitos, o vírus mais perigoso que a humanidade conhece, é um filovírus de forma filamentosa que não possui classificação.
Ele recebeu essa denominação porque foi identificado pela primeira vez em 1976 na República Democrática do Kongo (antigo Zaire), perto do Rio Ebola.
Transmissão
É transmitido pelo contato direto com o sangue, secreções ou semen de pessoas portadoras do vírus. Frequentemente, funcionários da saúde que mantém contato direto com doentes ou mortos, são infectados. Pelo semen a transmissão pode ocorrer até sete semanas após a recuperação clínica da doença.
Nunca houve casos da doença em humanos fora do continente africano. Houve casos identificados em macacos nos Estados Unidos e na Itália. As populações africanas são infectadas em alto número, devido à cultura das aldeias, onde as famílias tem o costume de lavar o corpo dos mortos de forma manual e com cuidado antes do enterro. Assim, o indivíduo morto pelo ébola, transmite o vírus a todos aqueles que tiverem contato com o corpo.
Por ser uma doença rara, foram registrados 1500 casos, desde 1976, dos quais cerca de mil resultaram em morte. Sabe-se, atualmente que, o vírus ébola não é altamente infeccioso, como demonstra muita ficção circulada nos paises ocidentais. Por isso, é praticamente impossível ocorrer uma epidemia nos países ocidentais, pois a higiene bloqueia qualquer expansão de casos de transmissão do vírus de uma pessoa para outra.
Atenção: toda pessoa que tenha tido contato físico com pacientes ou mortos do ebola deve ser mantida sob rígida vigilância e ter a temperatura do corpo verificada pelo menos duas vezes ao dia, pois, se a temperatura ultrapassar 38,3° celsius, é necessária a hospitalização imediata e o isolamento total, para que não ocorra a disseminação do vírus. A observação de casos suspeitos deve continuar por três semanas após a data do último contato com infectados.
Sintomas
Inicialmente o vírus se multiplica nas células do fígado, baço, pulmão e tecido linfático, causando danos significativos e hemorragias. Os primeiros sintomas são: febre alta e repentina; dores musculares; dor de cabeça; conjuntivite (inflamação nos olhos), que neste caso resulta em cegueira; dor de garganta e fraqueza. Após alguns dias, surgem vômitos e diarréia (acompanhados ou não de sangue), erupções na pele, redução das funções do fígado e dos rins, pertubações cerebrais e alteração de comportamento. O estágio final da doença é percebido pelas intensas hemorragias internas e externas que não cessam porque o sangue não coagula. As fezes são geralmente pretas por causa de hemorragias gastrointestinais. Podem ocorrer sangramentos no nariz, ânus, boca, olhos, e em todos os orifícios da pele. A morte surge de uma a duas semanas após o inicio dos sintomas (ou até um mês após a infecção inicial). O vírus destrói o cérebro e a vítima geralmente tem convulsões epilépticas no estágio final da doença.
Este vírus é temido pelos humanos não apenas pela rapidez da evolução da doença, mas também pelo sofrimento do doente. Na maioria dos casos: a superfície da língua se desfaz; o revestimento da traquéia e da garganta se desmancha; hemorragias ocorrem no coração; o fígado inchado apodrece e se desfaz, assim como a medula; os rins deixam de funcionar fazendo com que a urina se misture com o sangue; a pessoa chega até a vomitar pedaços do intestino com sangue.
Diagnóstico
Pode ser feito pela observação direta do vírus em amostra sanguínea através do microscópio eletrônico ou por detecção de anticorpos. Estes testes requerem procedimentos de segurança biológica máxima.
Tratamento
Não há tratamento ou vacina eficaz . Os doentes devem ser postos em quarentena e os familiares impedidos de tocar no corpo dos falecidos.
Prevenção
Para que a doença não se torne uma epidemia, é necessário que os pacientes suspeitos sejam isolados, e os funcionários do hospital serem informados da doença e de sua transmissão, para que tenham o máximo de cuidado com aparelhos que entram em contato com fluidos corporais dos doentes e com o lixo hospitalar. Os funcionários devem usar luvas, vestimentas e máscaras individuais. Os pacientes mortos devem ser imediatamente enterrados ou cremados.
sábado, 27 de março de 2010
SÓ RINDO:
Um paulista, trabalhando pesado, suado, terno e gravata, vê um baiano deitado numa rede, na maior folga. O paulista não resiste e diz:
-Você sabia que a preguiça é um dos sete pecados capitais?
E o baiano, sem nem se mexer, responde:
- A inveja também!!!
sexta-feira, 26 de março de 2010
O que são vitaminas
As vitaminas são nutrientes importantes para o nosso organismo. São de extrema importância para o bom funcionamento do nosso organismo, principalmente, porque ajuda a evitar muitas doenças.
Elas não são produzidas pelo organismo e, portanto, devem ser adquiridas através da ingestão de alimentos (frutas, verduras, legumes, carnes etc). A falta de vitaminas pode acarretar em diversas doenças (avitaminoses). Elas podem ser de dois tipos: hidrossolúveis (solúveis em água e absorvidas pelo intestino) e lipossolúveis (solúveis em gorduras e absorvidas pelo intestino com a ajuda dos sais biliares produzidos pelo fígado).
Vitaminas | Fontes | Doenças provocadas pela carência (avitaminoses) | Funções no organismo |
A | fígado de aves, animais e cenoura | problemas de visão, secura da pele, diminuição de glóbulos vermelhos, formação de cálculos renais | combate radicais livres, formação dos ossos, pele; funções da retina |
D | óleo de peixe, fígado, gema de ovos | raquitismo e osteoporose | regulação do cálcio do sangue e dos ossos |
E | verduras, azeite e vegetais | dificuldades visuais e alterações neurológicas | |
K | fígado e verduras | desnutrição, má função do fígado, problemas intestinais | atua na coagulação do sangue, previne osteoporose |
B1 | cereais, carnes, verduras, levedo de cerveja | beribéri | atua no metabolismo energético dos açúcares |
B2 | leites, carnes, verduras | inflamações na língua, anemias, seborréia | atua no metabolismo de enzimas, proteção no sistema nervoso. |
B5 | fígado, cogumelos, milho, abacate, ovos, leite, vegetais | fadigas, cãibras musculares, insônia | metabolismo de proteínas, gorduras e açúcares |
B6 | carnes, frutas, verduras e cereais | seborréia, anemia, distúrbios de crescimento | crescimento, proteção celular, metabolismo de gorduras e proteínas, produção de hormônios |
B12 | fígado, carnes | anemia perniciosa | formação de hemácias e multiplicação celular |
C | laranja, limão, abacaxi, kiwi, acerola, morango, brócolis, melão, manga | escorbuto | atua no fortalecimento de sistema imunológico, combate radicais livres e aumenta a absorção do ferro pelo intestino. |
H | noz, amêndoa, castanha, lêvedo de cerveja, leite, gema de ovo, arroz integral | eczemas, exaustão, dores musculares, dermatite | metabolismo de gorduras, |
M ou B9 | cogumelos, hortaliças verdes | anemia megaloblástica, doenças do tubo neural | metabolismo dos aminoácidos, formação das hemácias e tecidos nervosos |
PP ou B3 | ervilha, amendoim, fava, peixe, feijão, fígado | insônia, dor de cabeça, dermatite, diarréia, depressão | manutenção da pele, proteção do fígado, regula a taxa de colesterol no sangue |
quarta-feira, 24 de março de 2010
ALGUMAS DOENÇAS HUMANAS - Causadas por bactérias, protozoários e vermes.
Doença | Agente Etiológico | Modo de Transmissão | Profilaxia |
Tétano | Clostridium tetanii | Objetos contaminados e ferimentos profundos | Vacinação |
Pneumonia | Diplococcus pneumoniae | Inalação de ar contaminado | Evitar contato com pessoas infectadas |
Tuberculose | Mycobacterium tuberculosis | Inalação de ar contaminado | Vacinação |
Sífilis | Treponema pallidu | Contato sexual e transfusão de sangue | Uso de preservativo e verificar a qualidade do sangue |
Meningite | Neisseria meningitidis | Inalação de ar contaminado | Vacinação e evitar ambientes fechados sem ventilação |
Botulismo | Clostridium botulinum | Ingestão de alimentos contaminados | Verificar a qualidade do alimento |
Coqueluche | Hemophilus pertusis | Inalação de ar contaminado | Vacinação |
Cólera | Vibrio cholerae | Contaminação fecal de água ou alimentos | Higiene pessoal e verificar a qualidade da água e alimentos |
Escarlatina | Streptococus pyogenes | Inalação de ar contaminado | Vacinação |
Leptospirose | Leptospira interrogam | Água contaminada pela urina dorato | Evitar contato com água contaminada |
Doença de Chagas | Trypanosoma cruzi | Fezes contaminada do barbeiro e transfusão de sangue | Pulverização, controle de sangue e melhorar a condição de vida rural |
Malária ou Impaludismo | Plasmodium vivax, malariae e falciparum | Picada no mosquito Anopheles | Pulverização |
Leishimaniose ou úlcera de baurú | Leishmania brasiliensis | Picada do mosquito palha ou birigui (Phlebotomus) | Pulverização |
Doença do sono | Trypanosoma gambiensis | Picada do mosquito tsé-tsé | Pulverização |
Toxoplasmose | Toxoplasma gondii | Contato com animais contaminados (rato, cão, gato) | Evitar contato com animais contaminados e higiene pessoal |
Teníase e Cisticercose | Taenia solium e Taenia saginata | Ingestão de carne de porco e boi contaminadas | Construção de instalação sanitárias adequada e cozinhar bem as carnes |
Esquistossomose | Schistosoma mansoni | Penetração da larva cercária através da pele | Combate ao caramujo (Biomphalaria) e educação sanitária |
Enterobiose ou Oxiurose | Enterobius vermiculares | Ingestão de água e alimentos contaminados e unhas | Educação sanitária evitar coçar o ânus e por a mão na boca |
Giardíase | Giardia lamblia | Ingestão de alimentos e água contaminados | Higiene pessoal e lavar bem as verduras e legumes e e tratar da água |
Ancilostome ou Amarelão | Ancylostoma duodenalis | Penetração das larvas através das pele | Construção de instalação sanitárias e usar calçados |
Ascaridíase | Ascaris lumbricoides | Ingestão de água e alimentos contaminados | Higiene pessoal e lavar bem as verduras e legumes e e tratar da água |
Elefantíase ou Filariose | Wuchereria bancrofti | Picada do mosquito do gênero Culex | Combate ao mosquito |
Vermes
a) Turbellaria - Planária (Dugesia tigrina)
b) Trematoda - Schistosoma mansoni ou esquistossomo
c) Cestoda - Taenia solium e Taenia saginata ou solitária
Vermes cilíndricos (nematelmintos)
a) Ancylostoma duodenalis - causa a ancilostomose ou amarelão
Ascaris lumbricoides - causa a ascaridíase
Wuchereria bancrofti - causa a elefantísase ou filariose
Enterobios vermicularis (oxiúros) - causa a enterobiase ou oxiurose.
Protozoários
- Nutrição heterótrofa, obtendo alimento por ingestão ou absorção.
- Parasita ou de vida livre, alguns em colônia.
- Principais Filos:
Sarcodina ou Rhizopoda (produzem pseudópodes)
Entamoeba histolytica e Amoeba proteus
. Mastigophora ou Flagellata (possuem flagelo)
Trypanosoma cruzi (doença de Chagas), Leishmania brasiliensis (úlcera de Bauru), Giardia lambria (giardíase)e Trichomona vaginalis (vaginite)
Ciliophora ou Ciliata (possuem cílios)
Paramecium caudatum e Balantidium coli
Sporozoa (não possuem meios próprios de locomoção
Plasmodium (vivax, malariae e falciporum).
A classificação acima se baseia na presença e no tipo de estrutura utilizada na locomoção
Os pseudópodes, flagelos e cílios são utilizados tanto para locomoção quanto para a captura de alimentos.
- Amebíase
- Giardíase
- Balantidiose
- Tricomosíase
- Toxoplasmose
- Malária
- Doença de Chagas
- Leishmaniose
A entamoeba parasita principalmente o intestino grosso do homem, provocando ulcerações e se alimentando de glóbulos vermelhos. No intestino se reproduz assexuadamente por cissiparidade.
O exame de fezes das pessoas afetadas revela a presença de formas trofozoíticas ou vegetativas ou císticas (forma esférica com quatro núcleos bem distintos e um envoltório espesso). No meio ambiente, os trofozoítos morrem com facilidade, mas os cistos resistem por longo tempo ao ressecamento e ao calor, representando a forma infectante da ameba.
Sintomologia: Fezes líquidas, às vezes co sangue, fortes dores abdominais, náuseas, vômitos, com ameaça de lipotímia (desmaio).
Profilaxia: Cuidados pessoais de higiene, oferecimento de melhores condições de saneamento básico.
A giárdia se instala no jejuno-íleo e, freqüentemente, sobe pelo canal colédoco indo se alojar na vesícula biliar, dificultando o tratamento.
É também encontrada na forma cística.
Sintomologia: Fortes diarréias podendo levar o doente a desidratação e fortes dores abdominais.
Profilaxia: Cuidados pessoais de higiene, oferecimento de melhores condições de saneamento básico.,p>
O balantidium se instala no intestino grosso, revelando características comuns às disenterias, com cólicas intensas e tenesmos (vontade de evacuar quando não há mais o que eliminar) e diarréia.
Os cuidados profiláticos são semelhantes aos indicados para amebíase e giradíase.
O trichomona é muito comum no nosso meio, provocando nas mulheres um processo inflamatório vaginal (vaginite), com fluxo e corrimento, podendo apresenta ardência e coceira na vulva.
O contágio se dá de forma direta por meio do uso comum de roupas íntimas e toalhas. O ato sexual representa uma outra maneira de contágio ou recontágio, pois o homem pode se manter infectado assintomático e, dessa maneira a mulher, já curada da doença, após o tratamento volta a se contaminar.
O tratamento exige, para que se obtenha bons resultados, que seja estendido ao parceiro.
O tratamento é feito com cremes vaginais, além de tratamento sistêmico por via oral.
O parasita, durante seu ciclo vital, passa por um estágio de reprodução assexuada, nos organismos dos ratos, cães e gatos e, por um fase de reprodução sexuada (esquizogonia), no organismo humano.
A contaminação se faz através da água, alimentos e objetos de uso comum que tiveram contato com a urina dos animais afetados.
A moléstia se manifesta com febre, exantema (manchas puntiformes avermelhadas na pele), gânglios aumentados, aumento do fígado e baço, podendo complicar com pneumonia e encefalite. Existe uma forma congênita, quando a mulher grávida portadora da doença, serve como meio para a contaminação do feto. O Toxoplasma atravessa a placenta, atingindo o organismo fetal, provocando lesões oculares graves, no crânio e encéfalo, o que justifica a hidrocefalia e microcefalia.
A malária é transmitida ao homem pela picada do mosquito Anopheles tarsimaculatus.
No mosquito, algumas células do plasmodium, procedem como gametas, fundem-se e formam os ovos, no qual resultam em esporozoitos (sexuada), que vão se alojar nas glândulas salivares do mosquito. Ao picar o indivíduo, nele injeta esses esporozoítos.
No organismo humano, os plasmodium passam por um ciclo esquizogônio ou assexuada, parasitando as hemácias, onde se multiplicam até destruí-las. Cada vez que ocorre a hemólise (ruptura de um grande número de hemácias), o paciente revela um surto febril, podendo chegar a 41ºC, com tremores incontroláveis, calafrios intensos, seguidos, depois de um onda de calor com profunda sudorese.
Plasmodium malariae = surtos febris de 72 em 72 horas (febre quartã), a mais benigna forma da malária.
Plasmodium vivax = surtos febris de 48 em 48 horas (febre terçã benigna).
Plamodium falciparum = a forma mais grave – a febre teça maligna, cujos acessos se manifestam dd 24 em 24 horas.
O tratamento é profilaxia são feitos com produtos à base de quinino e sulfonamidas.
A pulverização de córregos, lagoas e poças de água parada com inseticida é uma maneira de combater o mosquito.
O Trypanosoma vive no intestino de um percevejo hematófago, conhecido popularmente como barbeiro ou chupança (Triatoma infestans, Pantrongylus megistus), onde se reproduz, sendo, eliminado juntamente com as fezes do inseto.
Ao penetrar na pele, o Trypanosoma alcança a circulação sanguínea, se fixando do coração. A doença tem evolução lenta, caráter crônico, levando, às vezes muitos anos para ocasionar a morte do doente, por insuficiência cardíaca progressiva.
A penetração do parasita, também se dar através da mucosa conjuntiva, quando leva a mão contaminada pelas vezes do percevejo aos olhos, por transfusão sanguínea e pela placenta da mulher grávida atingindo o feto.
As principais medidas preventivas consistem em substituir as moradas de barro e madeira por outras de tijolos, que não tenham frestas onde o barbeiro possa se esconder, exigir em transfusão de sangue a garantia da qualidade do sangue e a pulverização com inseticida.
OBS. O Trypanosoma gambiense é o agente etiológico da doença do sono ou tripanossomose africana. O parasita é inoculado no homem juntamente com a saliva da mosca hematófaga tsé-tsé (Glossina palpalis), atinge o SNC, onde provoca lesões que determinam na vítima um estado de sonolência praticamente contínuo, além de uma progressiva debilidade das funções vitais (caquexia) podendo levar a morte.
O tratamento e profilaxia são mesmos utilizados para a malária.
Bactérias
As bactérias são os organismos mais disseminados pela Terra, vivem praticamente em todos os ambientes. São na maioria de nutrição heterótrofa, vivendo da saprobiose, do mutualismo e parasitismo.
As bactérias autótrofas realizam a fotossíntese ou então a quimiossíntese.
Quanto a respiração podem ser anaeróbicas (Clostridium tetani) e aeróbica, que representa a grande maioria. Seu material genético é constituído de um cromossomo bacteriano. Este cromossomo às vezes faz um volume que acaba constituindo o nucleóide.
Entre as bacterioses, temos o tétano, pneumonia, tuberculose, difteria, sífilis, blenorragia, coqueluche, leptospirose, hanseníase, cólera, febre tifóide e meningite.
As bactérias de forma esférica podem ser:
Diplococos. Ex. gonococos
Tétrade - quatro cocos formando um quadrado
Sarcina - vários cocos com aspecto cúbito
Estreptococos - forma de cadeia. Ex. Streptococcus pyogenes
Estafilococos - forma de cacho. Ex. Staphylococcus aureus
- Bacilos (bastonetes). Ex. Bacilos de Koch e de Hansen
- Espirilos (filamentos). Ex. Spirillum gallinarum
- Vibriões (vírgula). Ex. Vibrio cholerae
Um ser sem reino: VÍRUS
Os vírus são seres diminutos, visíveis apenas ao microscópio eletrônicos, constituídos por apenas duas classes de substâncias químicas: ácidos nucleícos, que pode ser DNA ou RNA e proteína.
Não têm estrutura celular )acelular), ausência de metabolismo (ametabólico), só se reproduzem dentro de uma célula hospedeira (parasita obrigatório). Visto somente ao microscópio eletrônico.
Os vírus são considerados como uma forma de vida por se multiplicarem,realizarem mutação e apresentarem ácido nucléico.
Entre as viroses temos a hepatite, sarampo, catapora, rubéola, dengue, poliomielite, encefalite, gripe e AIDS.
domingo, 21 de março de 2010
Exames Laboratoriais
Etapas do exame
A sequência de ações dentro de um laboratório onde são realizados exames laboratoriais inicia-se com a coletado material a ser analisado e termina com a emissão de um laudo diagnóstico.
Na fase pré-analítica, o paciente é orientado, é realizado a coleta, a manipulação e conservação do material que posteriormente será analisado. É nesta fase onde ocorrem a maioria dos erros. Logo após, serão analisados os materiais e será feito um laudo pelo profissional habilitado. A fase analítica, com os avanços tecnológicos é realizada através de aparelhos automatizados que garantem um maior percentual de acertos. Nos laudos, os principais erros são unidades erradas, erro de digitação, não informação de interferentes no exame, etc.
Dentro deste contexto, existem diversos fatores que podem interagir com o resultado do exame, resultando em um falso-negativo ou falso-positivo: medicamentos utilizados pelo paciente, sua resposta metbólica, jejum, transporte do material, centrifugação, metrologia, reagentes, calibração e manutenção dos equipamentos, entre outros.
Tipos de exames
Bioquímica do sangue substâncias não eletrolíticas
- Glicose
- Uréia
- Creatinina
- Ácido úrico
- Amoníaco
- Proteínas plasmáticas
- Lipídeos plasmáticos
- Corpos cetônicos
- Bilirrubina
- Cálcio e fosfato
Bioquímica do sangue - substâncias eletrolíticas
- Constantes biológicas do sangue
- Diagnósticos dos desequilíbrios hidreletrolíticos
- Diagnóstico dos desequilíbrios ácido básicos
Bioquímica do sangue - enzimas
Fosfatase alcalina e ácida, amilase, lipase, aldolase, lactato-desidrogenase, transaminases, creatinofosfo-quinase, gama-glutamitranspeptidase, isoenzimas de lactato-desidrogenase, isoenzimas de creatinofosfoquinase.
Hemograma - série vermelha
- Hemácias, hemoglobina, hematócrito, valores hematimétricos, ferro sérico, transferrina e ferritina.
Hemograma - série branca
- Leucócitos, leucograma. neutrófilos, eosinófilos, basófilos, linfócitos e monócitos
Exame de urina
- Elementos normais, microscopia de sedimento, estudo bacteriológico, outros.
Exame de fezes
- Exame macroscópico, exame microscópico, parasitos e protozoários e coprocultura.
Outros tipos
- Líquido cefalorraquidiano
- Escarro
- Líquido pleural
- Espermograma
Principais áreas no laboratório hospitalar
Dentro de um laboratório hospitalar de análises clínicas existem 6:
Os fluidos mais comuns para exame são: sangue, urina, fezes e expectoração. No entanto em ambiente hospitalar poderá ser encontrado ainda: liquido sinovial, pleural, céfalo-raquidiano, pus, entre outros.
Entre os exames solicitados com maior frequência temos: hemograma completo, bioquímica do sangue (dosagem de glicose, ureia, creatinina, colesterol total e fracções, triglicerídeos,ácido úrico, etc), hemostasia (coagulograma), imunologia (teste imunológico de gravidez, teste luético, antiestreptolisina o, proteína c reativa, etc), exame parasitológico de fezes, sumário de urina, culturas bacteriológicas, antibiograma, etc.
Fonte: Wikipedia.com
sexta-feira, 19 de março de 2010
Vídeos
Glicose
A glicose é o carboidrato mais importante da biologia, pois as células a utiliza como fonte de energia e ainda intermediária do metabolismo. Como é a maior fonte de energia, o organismo transforma todos os carboidratos dos alimentos ingeridos em glicose. A quantidade de glicose no sangue altera todo o metabolismo. Essa varia de acordo com a quantidade de carboidratos consumidos e ainda depende de alguns fatores psicológicos e fisiológicos que ocorrem no decorrer do dia. A quantidade de glicose pode cair se a insulina for liberada pelo pâncreas ou injetada por medicamentos para diabetes, através de exercícios físicos, pela ingestão de álcool e nos períodos de menstruação. A glicose também pode aumentar se a alimentação for em grande quantidade baseada em carboidrato, através do estresse já que esse libera hormônios responsáveis pelo aumento da glicose, por doenças, gravidez, utilização de anticoncepcionais e outros. Quando a glicose de uma pessoa está abaixo do normal podemos dizer que apresenta hipoglicemia, ou seja, baixo nível de açúcar no organismo. Esse quadro causa fraqueza, sudorese, desmaio e pode levar ao coma. Já a hiperglicemia é o nome dado quando o nível de glicose encontra-se acima do normal causando falta de energia no organismo, necessidade de urinar, cicatrização lenta, visão embaraçada, sede intensa, aumento do apetite e cansaço. A glicose em nível normal além de proporcionar a quantidade de energia necessária ao organismo, também previne problemas renais, nervosos e oculares. A glicose pode retardar problemas como derrame, doenças cardíacas, problemas nas artérias e diabetes.
quarta-feira, 17 de março de 2010
Datas Importantes
segunda-feira, 15 de março de 2010
Vacinação contra o Vírus H1N1 2010
A imunização será dividida em cinco fases, conforme a faixa etária e as características do público alvo, segundo orientações da Organização Mundial da Saúde.
A primeira fase da campanha começou na segunda-feira passada mas apenas profissionais da área de saúde e povos indígenas poderão ser imunizados neste primeiro momento. Os locais de vacinação serão definidos pelos governos estaduais.
A vacina é gratuita e contraindicada apenas para aqueles que têm alergia a ovo. Para ser imunizado, basta comparecer ao posto de saúde com documento de identidade e a carteira de vacinação, no caso das crianças. O objetivo é que a imunização seja feita antes do início do inverno, quando ocorre o maior número de casos de gripe no país.
Confira o calendário
8 a 19 de março - Profissionais da saúde: médicos, enfermeiros, recepcionistas, pessoal de limpeza e segurança, motoristas de ambulância, equipes de laboratório e profissionais que atuam na investigação epidemiológica. Povos indígenas: população que vive em aldeias. A vacinação será realizada em parceria com a Funasa (Fundação Nacional de Saúde).
22 de março a 2 de abril - Gestantes: mulheres grávidas em qualquer período de gestação. As mulheres que engravidarem depois de 2 de abril podem tomar a vacina até 21 de maio. Pessoas com problemas crônicos com até 60 anos de idade. Serão vacinadas as pessoas com os seguintes problemas:
• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
22 de março a 2 de abril - Crianças entre seis meses e dois anos de idade incompletos (23 meses). Elas devem receber meia dose da vacina e, depois de 21 dias, poderão tomar a outra meia dose.
5 a 23 de abril - População de 20 a 29 anos Qualquer pessoa nessa faixa etária.
24 de abril a 7 de maio - Idosos com problemas crônicos (mais de 60 anos de idade). O período coincide com a vacinação de idosos para a gripe comum. Quando eles forem tomar a vacina, receberão também imunização contra o vírus influenza A (H1N1) caso tenham algum destes problemas:
• Obesidade grau 3 - antiga obesidade mórbida (crianças; adolescentes e adultos);
• Doenças respiratórias crônicas desde a infância (exemplos: fibrose cística, displasia broncopulmonar);
• Asmáticos (formas graves);
• Doença pulmonar obstrutiva crônica e outras doenças crônicas com insuficiência respiratória;
• Doença neuromuscular com comprometimento da função respiratória (exemplo: distrofia neuromuscular);
• Imunodeprimidos (exemplos: pacientes em tratamento para aids e câncer ou portadores de doenças que debilitam o sistema imunológico);
• Diabetes mellitus;
• Doença hepática (exemplos: atresia biliar, cirrose, hepatite crônica com alteração da função hepática e/ou terapêutica antiviral);
• Doença renal (exemplo: insuficiência renal crônica, principalmente em pacientes com diálise);
• Doença hematológica (hemoglobinopatias);
• Pacientes menores de 18 anos com terapêutica contínua com salicilatos (exemplos: doença reumática auto-imune, doença de Kawasaki);
• Portadores da Síndrome Clínica de Insuficiência Cardíaca;
• Portadores de cardiopatia estrutural com repercussão clínica e/ou hemodinâmica (exemplos: hipertensão arterial pulmonar, valvulopatias, cardiopatia isquêmica com disfunção ventricular).
10 a 21 de maio - População de 30 a 39 anos. Qualquer pessoa nessa faixa etária.